segunda-feira, 10 de novembro de 2008

MASCARAS

" As máscaras que caem,
caem do vazio para o vazio.

Não abrigam essências,
anjos que falam a nossa língua
e dizem o nosso nome.

As máscaras que caem
não desocultam a mamória
de uma infância,

não desocultam a frágil
virtude que ha no esquecimento,
não desocultam o estado de graça,

a eficiente mentira das márcaras
que para algum lado caem." Tânia Espírito Santo 08

"A imprecisa melancolia" - Luís Quintais

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